sexta-feira, 15 de junho de 2012

Revisão da Matéria Dada V

Ora cá vai mais uma revisão da matéria dada. Como sempre tenho escrito, vale a pena relembrar o que aconteceu de modo a que não caia no esquecimento ou de modo a que a história não seja re-escrita, como se tenta fazer nos dias que correm.

Em tempo de férias clubísticas aqui um post acerca de árbitros e trafulhices corruptas que foram acontecendo num passado não tão distantes. Aviso que este é daqueles post que será actualizado assim que a situação o permita.

Começemos pelo 1º caso, o de Francisco Silva.
Na tarde de 10 de Novembro de 1990, Francisco Silva estava para arbitrar o encontro entre Penafiel e Belenenses, mas não chegou a entrar em campo. Foi um tal de fortunato azevedo que o substituiu (e que amigo foi azevedo para o clube da fruta).

Rapidamente que nem um vírus, a notícia espalhou-se! Era um escândalo, que envolvia diversos agentes desportivos, a cair desamparadamente na praça pública. Era coisa relativamente nova para o Portugal de então! A história contada foi a seguinte:

Algumas horas antes do referido jogo, azevedo recebe em sua casa a visita de Lourenço Pinto e José Passos Rodrigues (presidente do Conselho de Arbitragem da AFBraga), que lhe comunicam que "tinha havido algo de grave com o Francisco Silva em Penafiel". Azevedo fica assim a saber que já não vai arbitrar o Varzim - académica no dia seguinte, e mete-se no carro de Rodrigues que o leva até Penafiel.

No balneário dos árbitros já em Penafiel, a aparente calma entre o trio de arbitragem é abruptamente interrompida por lourenço pinto que entra de rompante a acenar com uma suposta gravação e a pedir a Francisco Silva um cheque de 2 mil contos (1500 contos relativos ao jogo com o Belenenses e os restantes 500 contos relativos aos jogos de outros clubes apitados por esse árbitro e onde o Penafiel tinha interesses), que lhe teria sido entregue pelo presidente do penafiel manuel rocha

Francisco Silva escusou-se apitar dizendo que estava doente, mas a coisa descambou!

É que Francisco Silva disse que foi Manuel Rocha, presidente do Penafiel, que o quis subornar assessorado por Lourenço Pinto; isto depois de Pinto ter afirmado que nada de importante se havia passado! Era o começo da burrice de certos idiotas que nem cometer crimes sabem!

O certo é que havia o tal cheque (cheque bem armadilhado) e a tal conversa telefónica como prova! Alguém iria ter de pagar!

Antes de prosseguir, convém que tenham o seguinte facto em mente: Só em 1991 é que o Estado português, alarmado com a escalada de casos de corrupção desportiva, desatou a legislar sobre o fenómeno. Não sei se saberão, mas até essa data, o Código Penal Português apenas qualificava o acto de corrupção como prática exclusiva dos funcionários públicos... Claro, os outros eram uns anjinhos!

Para rematar em termos de legislação, ficam também a saber que quase um ano depois, foi criado o decreto-lei 390/91, de 10 de Outubro! Foi concebido para combater a corrupção no desporto. Um grande feito para o nosso país! Nunca se combateu tanto por um desporto livre de corrupção!

Quase um ano depois acaba por significar que Francisco Silva escapou quase ileso, o corrompido árbitro algarvio apenas levou com a punição dos regulamentos desportivos, acabando por ser irradiado. A justiça desportiva tinha encontrado o corrompido e puniu-o, também sabia quem eram os corruptores. Mas esses safaram-se o que foi uma originalidade na época e uma casualidade nos tempos que correm.

Os corruptores aliviados do stress, eram então: Manuel Rocha, que se “retirou” do clube (penafiel) e Lourenço Pinto passou a pasta do Conselho de Arbitragem da FPF para outro criminoso (Fernando Marques), tornado-se advogado do diabo (como prémio de fidelização) e presidente da AFP uns anitos mais tarde (como recompensa por ter avisado o bimbo de que a PJ estava para o ir buscar a casa), um belo prémio de carreira.
Tristão e Isolda um amor inseparável
De Francisco Silva diz-se que tinha um filho a estudar num colégio de Gaia, estadia essa que era paga pelo rei T... Dizem também que ele se terá portado mal, tipo ter feito uma actuação desalinhada e que por isso foi castigado.

Francisco Silva apenas diz sobre o assunto que: "Servi de isco para outros salvarem a face”.”Eu era pequenino e contra a força não há argumentos”.

Digamos que os "donos do rebanho" fizeram um pequeno sacrifício para salvarem a sua pele. Tal "combinado" terá sido cozinhado em Ermesinde.

Falemos agora de José Guímaro.
José Guímaro foi apanhado  no caso que ficou conhecido como "Os quinhentínhos". Quinhentínhos... Mas José Guímaro queria bem mais pelo que o esquema era obter 2000 contos (10.000 euros) do presidente do Leça, ‘Manecas’, e ao pai, Manuel Rodrigues, também dirigente do clube.
A história conta que a 7 de Junho de 1993, o Leça venceu o Académico de Viseu por 3-0 (celebrando assim a conquista do título da 2ª Divisão B), José Guímaro era o árbitro. No entanto, em Junho do ano seguinte, a PJ detém o árbitro após uma diligente investigação, baseada em escutas telefónicas comprometedoras onde participam o “Manecas” (Presidente do Leça FC), Manuel Rodrigues (pai do Presidente do Leça FC), António Ramos e Joaquim Pinheiro (intermediários, sendo este último irmão de Rei T, vice dos frutas), e acaba por encontrar uma fotocópia de um cheque de 500 contos assinado pelo “Manecas” e endossado a José Guímaro.

Salvé! Pela primeira vez um tribunal julgava um caso associado a corrupção desportiva em Portugal! Já havia leis para isso. Os 500 contos (sempre referidos nas gravações como os “quinhentinhos”) não eram mais do que o pagamento da primeira prestação pelos “serviços” prestados... José Guímaro, como já referi, tinha pedido um pouco mais (2000 contos-10000 euros).

Muita gente sente-se acossada e a justiça começa a ser manipulada...

O caso vai a julgamento (9 de Outubro de 1996), e perante o choradinho, o compadrio e o tráfico de influências entre a arraia miúda e as altas esferas da justiça estatal e desportiva:
  • reinaldo (alterne) teles passa incólume (passou de acusado para testemunha de acusação).
  • joaquim pinheiro (irmão de Rei T), tanto disse que não se lembrava de nada (de modo a evitar envolver o seu querido irmão, várias vezes citado nas conversas) que acabou por não ser condenado.
  • José Guímaro é condenado por corrupção passiva e apanha 15 meses de prisão efectiva que depois é transformada em pena suspensa por 5 anos.
  • Manecas apanha 12 meses, mas a pena é suspensa!
  • Manuel Gonçalves Rodrigues(pai do manecas) que passou os cheques: 8 meses, mas a pena é suspensa!
  • toni ramos, o intermediário ex presidente do rio ave: 8 meses; mas a pena é suspensa!´
Em 1997, a 26 de Junho, com o Leça na 1ª Divisão o Conselho de Disciplina da Liga considerou que o caso Guímaro não passou de tentativa de corrupção, condenando o Leça à perda de apenas 3 pontos (onde é que já vi isto acontece há poucos anos atrás?). Logo a seguir corrigiu para descida à Honra, subindo o fafe, o clube do nosso estimado Laurentino Dias!

Diz-se que o negócio não era só de bola, o que é compreensível pois esta malta gosta de outras coisas. Assim a jigajoga destes 500 contos era feita através de pessoas com status VIP na estrutura do futebol. Conta-se que, através de intermediários (inclusive árbitros), era pedido dinheiro a dirigentes de clubes tidos como pequenos que em prol dos altíssimos interesses verticais e horizontais do futebol, desviavam essas verbas para negócios que envolviam, na sua intrínseca essência, sexo e mulheres, jogos de azar mas também favores no futebol.

Manecas afirma que ficou com a vida destruída e que foi vítima de uma grande injustiça. José Guímaro disse uma vez que não tinha morto, roubado ou feito mal a alguém. Claro José, tu só recebias...

Pagaram os pequeninos pois o "calor da Noite" e o casino da Póvoa não poderiam ficar sem os seus melhores clientes. Pagou o corrompido! Os corruptores só levaram um beliscão.
Mãos vazias... pois!
Falemos agora de José Amorim errr... Carlos Calheiros.
O Zeca
A 18 de Julho de 1995, Carlos Calheiros foi de férias para o Brasil com familiares! Saiu de Viana do Castelo, passou pela agência cosmos e foi até terras de Vera Cruz, onde andou entre o Othon Palace do Rio de Janeiro e o Hotel Sheraton do Recife! A despesa apresentada foi de 761 contos (cerca de 3.800,00€... baratucho este zé). A justificação dada pelos criminosos foi: "Um lapso no debitar de facturas"... A factura é sempre enviada ao cliente que solicitou o serviço, certo?
Especificidades deste lapso:

1 José Carlos Amorim Calheiros, opta por colocar o nome José Amorim nos documentos, deixando Carlos Calheiros de fora! Muito sábio este Zé... Quem não deve não teme mas...
2 Assim que o assunto chegou às bancas, pela mão da SIC, Carlos Calheiros reagiu de imediato ameaçando tudo e todos com a Justiça: «Vou pôr a Cosmos e o FC Porto em tribunal, por difamação e abuso da minha boa fé. Limitei-me a aceitar uma viagem da Cosmos e agora aparece isto.» Psssssssss! isto é que é fruta sem fruta da boa. É que Carlos Calheiros tinha intenção de ser mais do que árbitro, estava a tentar chegar ao tacho do Conselho de Arbitragem da FPF para continuar a cozinhar.
3 Uma troca de impressões interessantes, seguiu-se:

Os frutas afirmaram que «o imbróglio terá tido início quando o ex-árbitro contactou o clube das Antas para que «o FC Porto, atendendo ao facto de ser um cliente habitual da Cosmos lhe conseguisse um preço especial». «O próprio Carlos Calheiros foi depois à Cosmos tratar das formalidades e, mais tarde, pagou ao FC Porto»...

Ao quer parece, esta versão foi confirmada pelo administrador da agência de viagens, António Laranjeiro: «Carlos Calheiros falou com o FC Porto para usufruir das condições especiais que a agência concede ao clube e acertou as contas posteriormente com o clube.»

Mas o zé já precisou de alterar qualquer coisita: «Informei a Cosmos de que lamentava que, abusivamente, tenha feito seguir para o FC Porto as facturas e os recibos de uma viagem que eu pensava que me tinha sido oferecida e exigi que seja feita a emissão do recibo, que eu sempre pedi e que nunca me foi dado, para que possa liquidar a dívida.»

Pronto, estava o caldo entornado! A verdade é que a factura foi contabilizada (com o número 4144 e com a data de 18 de Julho de 1995) e liquidada pelos frutas à Cosmos. O problema é que os serviços entre a madalena e a cosmos eram muitos, tantos que só aquela passou despercebida.

Para a posterioridade, o lapso ficou esquecido... o mero lapso de secretaria da Agência propriedade de Joaquim Oliveira... O lapso foi arquivado pela FPF e o Ministério Público confirmou terem existido alegados actos de corrupção, embora não tenha sido provado que a viagem ao Brasil de zé amorim e família tenha sido para pagar favores ao FC Porto. É por isto que vale a pena relembrar como as coisas foram sendo feitas num passado não muito distante.

Por puro divertimento, vale a pena referir que depois de todo o processo ter sido arquivado os criminosos tentaram vingar-se. O director da SIC Jorge Schnitzer foi processado em tribunal. No entanto foi absolvido na comarca de residência do Zé (imaginem que o zé levou nas trombas na própria casa), o juiz redigiu a seguinte sentença: "ficou provado que Calheiros viajou à custa do FCPorto e que nunca pagou a factura". Mas como era assistente no processo, nada lhe aconteceu (no vídeo acima podem ver como o antónio laranjeira mente com todos os dentes).

Não sei se entenderam? É que o Zé estava do lado da acusação mas no final acabou por se provar que ele era um dos culpados, ora assim sendo a lei portuguesa permite que o criminoso saia em liberdade... onde é que já vi isto a acontecer?

Em termos de viagens pagas pelos frutas, também o árbitro pinto correia foi acusado de viajar à custa dos frutas para Cancun. Correia calou-se que nem um rato e conseguiu passar despercebido, foi também acusado no apito dourado... Mas agora é observador da liga (um excelente prémio de carreira para quem andou a fazer favores toda a sua vida como árbitro). Os observadores vão acabar não é?

Só artistas neste nosso Portugal.

Para finalizar, vale a pena ir mais atrás até ao final dos anos 50 do passado século.

Falemos de Inocêncio Calabote e nos supostos favores que terá feito ao Benfica numa célebre partida com a CUF na última jornada do Campeonato Nacional de 1958/59 (22 de Março). Não sei se terão reparado mas é a primeira vez que o nome do Benfica surge associado a um caso na arbitragem...

Esta partida terminou com o resultado de 7-1. Mente-se... Afirma-se que esta partida terá tido cerca de dez minutos a mais e mente-se humm... Afirma-se que esses minutos foram "dados" pelo árbitro à espera que o Benfica marcasse mais um golo que lhe daria o título.

Inocêncio João Teixeira Calabote tornou-se assim o 1º árbitro a ser irradiado da arbitragem e do futebol português, e querem saber porquê? Por ter sido subornado? Não! Por ter pedido dinheiro, viagens, fruta? Não! Mas então porque é que o homem foi irradiado? Pasme-se que o foi porque o seu relógio, pretensamente, não tinha o rigor de um cronómetro acima de qualquer suspeita. É só rir.

Mas era Calabote um árbitro pró-Benfica?
Não, não era como pode ser comprovado... Calabote até arbitrou um Benfica 2 porto 3 em 1957-58...

Teve Calabote uma actuação vergonhosa, tipo proença, benquerença, soares dias, xistras e sousas nesse jogo contra a CUF?
Não, nem por isso.

Mas o que estava em jogo nesta ultima jornada que levou a estas movimentações?

Convém relembrar que a fpf era presidida por um tal de Maia Loureiro (sportinguista, Legião Nacional e UN);
Maia Loureiro
Em 58-59, a presidência da Comissão Central de Árbitros, por força da rotatividade do cargo, ou de qualquer coisa desse tipo, foi parar às mãos de Coelho da Fonseca - do Belenenses; Pelo que não tínhamos lá ninguém para mexer os cordelinhos (tipo como o porto tem agora nos mesmos cargos).

Para que não se esqueçam vamos contextualizar: Houve um Belenenses-Benfica à 19ª jornada (a sete do fim), que foi protestado pelo Belenenses, em primeira instância por lhes ter sido anulado um golo de canto directo, depois por uma questão da barreira defensiva do Benfica se ter ou não mexido antes de Matateu apontar um livre!

A decisão foi adiada até a data da última jornada estar próxima! O jogo foi mandado repetir na quinta-feira anterior ao jogo decisivo frente à CUF (última jornada) e quatro dias depois do Benfica se ter deslocado a Alvalade (penúltima jornada), de modo a que os jogadores do Benfica estivessem fresquinhos. Que sistema este que o Benfica tinha nas mãos...
Já repararam que o Belenenses... Parece ter desistido do título a favor de outra equipa de azul? Deu 7-0 ao braga (que depois perdeu 3-2 com o porto!!! Tinha ganho por 1-0 na primeira volta...), perdeu por outros 7-0 com o porto para depois ir dar 9-1 ao setúbal (que na jornada anterior tinha empatado com o Benfica 2-2!!!)... Estranho!
A 25ª Jornada...
Conta então a história que quando se chegou à 26ª e última jornada deste campeonato, Benfica e FC Porto estavam igualados em pontos e na primeira fórmula de desempate, já que haviam empatado os dois jogos entre ambos. O FC Porto tinha então uma vantagem de quatro golos na diferença total entre golos marcados e sofridos, pelo que tudo se iria decidir na última jornada, nos jogos Benfica-CUF e Torriense-FC Porto.

O Benfica atrasou o mais possível a entrada da sua equipa no relvado, de forma a poder beneficiar do conhecimento do resultado em Torres Vedras. O jogo principiou cerca de 3 minutos depois do tempo marcado (15 horas). Com o intervalo onde mais tempo foi perdido, a 2ª parte começou com cerca de 6 minutos de atraso o que, a somar aos 4 minutos de compensação dados por Calabote, fez com que o jogo terminasse cerca de 10 minutos após o tempo padrão, 16:55.

Bem, o Benfica não conseguiu marcar mais 5 golos que os frutas e o campeonato foi para o norte. Mas faltava sacrificar alguém.

Coelho da Fonseca irado com Calabote faz-lhe um ataque frontal, e afirma na imprensa de então que:
Coelho da Fonseca
"É um caso de ordem moral. Inocêncio Calabote fez uma coisa em campo, aliás controlada por toda a gente, e escreveu, precisamente, o contrário no boletim de jogo", (em entrevista publicada no "Norte Desportivo"-15/10/1959);

Como é do conhecimento público, esse jogo [Benfica-CUF] principiou cerca de dez minutos depois da hora marcada e teve um prolongamento de cinco ou seis minutos. Tanto o atraso como o prolongamento não constituem, em si mesmos, ínfima matéria de culpa. O erro do sr. Calabote consistiu em pretender convencer-nos, contra as evidências dos factos, de que principiara o encontro às 15h precisas e de que o prolongara por dois minutos apenas. É aqui, nesta atitude escudada e incompreensível, que o antigo árbitro eborense deixa de merecer a confiança do público e da CCA”.(em entrevista publicada em "a bola"- 07/11/1959)

Pronto, Calabote foi irradiado por um pretenso erro de cronometragem. Calabote, e isto serve para o que bem entenderem, falou sobre tudo isso que aconteceu:
Afonso de Melo escreve também sobre este tema e toca na ferida: O "caso" deveria ter o nome guiomar e não calabote.
Este é o único caso relacionado com o Benfica? Esperem lá... Deixem-me ver se entendo esta coisa... O caso mais mediático de corrupção associado ao Benfica é um caso de um jogo que dá o título ao porto? Devem estar à espera que a malta tenha um QI muitíssimo baixo...

Mas é isso mesmo que eles querem. Como é um acontecimento já meio perdido nas areias do tempo, e como mentir é das poucas coisas que fazem bem, o pessoal do clube de futebol do porto usa e abusa da mentira tendo a fraca memória como aliada.

António Melo, sem problemas e com algumas indirectas "quando a gente ficar em off a gente fala" (quem me dera estar lá naquele off), acrescentou, e enfatizou a mentira perpetrada pelos dirigentes daquele outro clube. Apresentou essas provas ao vivo:

Infelizmente, fez este serviço público num canal desportivo que não está ao alcance de mais de metade do universo de adeptos... Nem todos tem tv por cabo ou satélite... Nem todos puderam ver e ouvir isto: "Que como, qual Goebbels, publica mentiras que se provam que o porto para esconder a enxovia em que vive e viveu durante trinta anos com a arbitragem, inventou um caso calabote que nunca existiu... Lá (em Torres Vedras) é que tiveram de expulsar jogadores para o porto ser campeão" Imperdível...

Assim como, quase a terminar e com o som já muito mais baixo, ouvir o bonifácio com as provas á frente a negar... Ficou com as provas do seu clube ainda mais à sua frente.
João Braga esteve muito calado. Ele já tinha quase catorze anos de idade quando o falso caso aconteceu! Ele sabe que tudo foi forjado e não abriu a boca... Fez mal, deveria ter calado o outro que estava a seu lado

É por estas e por outras que é de extrema importância que os Benfiquistas se lembrem de não esquecer estas histórias. De passar estas histórias aos mais novos, de modo a que a mística não se perca por entre mentiras compradas e verdades deturpadas e histórias rescritas.

PS! Actualizado a 11 de Setembro de 2014!

E Pluribus UNUM

4 comentários:

  1. Mais um granndde post!!!
    grande trabalho!

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  2. Excelente artigo, bem actualizado!
    Nunca esquecendo, como referiu esta semana o Em Defesa do Benfica, os grandes corruptores dos anos 80 e 90 do século passado:

    Pinto da Costa
    José Maria Pedroto
    Adriano Pinto
    Pôncio Monteiro
    Hernâni Gonçalves
    Sardoeira Pinto
    Pinto de Sousa
    Lourenço Pinto
    Valentim Loureiro

    E os grandes corrompidos da arbitragem:

    Garrido
    Calheiros
    Guímaro
    Pratas
    Martins dos Santos
    Augusto Duarte

    Que estes escroques tenham o que merecem, que já passa, e muito, da hora de se fazer justiça.

    Viva o Benfica!

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    1. A minha intenção, é divulgar as mentiras para que os Benfiquistas (e quem estiver interessado em não as perpetuar) não se esqueçam!

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Ok digam o que bem entenderem.
Depois eu vejo