quarta-feira, 31 de julho de 2013

Fernando Martins: Um Imortal e o Apendíce

Faleceu Fernando Martins, presidente do Benfica durante três mandatos (29-05-1981 a 23-03-1987).

Já tinha tentado ser o presidente do clube nas eleições de 1969 e 1977, acabando por derrotar Ferreira Queimado em 1981. Em 1983 derrotou outro ex presidente Jorge de Brito.

No seu percurso no cargo ficará conhecido um episódio, se não caricato pelo menos interessante: Durante o primeiro mandato, o seu estilo autocrático levou à demissão de vários elementos da direcção, tendo ele próprio apresentado demissão durante uma assembleia geral - voltando posteriormente atrás na sua decisão!

domingo, 28 de julho de 2013

Os Altos e Toscos: Os Louros e o Moreno

Esta é uma história já com mais de trinta anos, uma história que foi apaixonando adeptos e dividindo opiniões ao longo de cada novo episódio.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Jogos Imortais: Sport Lisboa e Benfica 5 Real de Madrid 3

Não é tempo desperdiçado ler este post. Será um recordar para uns e um tomar conhecimento, para outros, de que a história gloriosa do Benfica, fora de Portugal, teve o seu início há muitos anos. Por outro lado, está colmatada uma das lacunas deste blogue: Não fazer referência às conquistas mais antigas!
Os Heróis desta segunda gloriosa caminhada

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A Boa Vontade dos Homens... De Boa Vontade

Interessante como o passar dos tempos mostra como os avanços de um lado são por vezes impossíveis de serem acompanhados pelo avanço das mentalidades.

Como pode ser recordado neste tópico, o Benfica passou por algumas privações antes de se radicar no terreno que hoje alberga o novo Estádio do Sport Lisboa e Benfica. Antes de ali chegar, o clube passeou-se por outras seis localizações, e foi na última que aconteceu o seguinte episódio que a seguir fica exposto através de um artigo da revista Benfica Ilustrado:

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Amizades: Passado - Presente - Futuro

Estará o ponto de equilíbrio do ser um Benfiquista inato e despoluído, numa posição situada algures entre o Benfica actual e a corrente anti-vieira?

Ponto assente: 1987. Fernando Martins, perde a 3 de Abril a tentativa de ser reeleito como presidente do Benfica. A sua forte amizade com pdc e a alegoria do "grande estádio vs equipa pequena", foram o seu nemesis. João Santos subiu ao pódio com o lema "Benfica Europeu".

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Vamos Lá a Mais Um Começo

Estamos prestes a iniciar mais uma época futebolística. Não sei se o destino já está traçado ou se o Benfica tem esta época, força suficiente para alcançar os triunfos que há tanto tempo persegue. Plantel? Quando estiver definido, talvez eu escreva sobre ele.
Águia pronta para levantar voo. Onde conseguirá ela chagar? 
São acontecimentos assim que não me deixam arrefecer os ânimos:

terça-feira, 16 de julho de 2013

Revisão da Matéria Dada VI

E... Era uma vez numa era não tão distante, que até podia ter sido ontem... Que ainda pode ser hoje e que, pelos vistos poderá continuar ser sempre como... Sempre tem sido!
Agora que estamos quase no início de uma palhaçada desportiva... Perdão, de uma época desportiva, convém relembrar uma obra que o jornalista Marinho Neves lançou há já alguns anitos. De seu título Golpe de Estádio, esta obra abanou muitas fundações alegadamente bem alicerçadas, valeu alguns encontros imediatos de sexto grau ao autor...

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Vata Matanu Garcia: O Sereno Matador

Há sempre coisas que por vezes acontecem e por serem algo que escapa um pouco à suposta normalidade vigente, são consideradas excêntricas. É desta fuga inexorável aos padrões inculcados à força na cabeça das pessoas, que vou escrever hoje: Vata Matanu Garcia.
Estava-se quase a iniciar a época de 1988 1989 quando o Benfica sofre o primeiro ataque, de escala quase nuclear, ao seu património humano que eram os seus jogadores. Rui Águas e dito tinham sido contratados pelo porto de uma forma leve e rápida.

Rapidamente, o Benfica acabou por colmatar a perda do central com a contratação de Ricardo Gomes. No final da época, aposto que todos os Benfiquistas acabaram por dizer um grandíssimo obrigado ao papa do norte por tal coisa ter feito... É que Ricardo foi o melhor central que, na minha opinião, vi jogar até hoje.

Mas no ataque, a coisa tornou-se difícil. Tínhamos Magnusson e foram contratados Lima, Ricky, Abel e regressou também César Brito... Também foi contratado, ao varzim um tal de Vata... Mas o fantasma da perda de um ícone, que também era filho de outro ícone, elevou a fasquia a alturas difíceis de conseguir atingir para muitos dos avançados... E O Benfica tinha ido contratar um tal Vata ao... Varzim? WTF!!!
Era possível o Benfica ter uma frente de ataque concretizadora, quando se ficava com a ideia de que todos aqueles avançados só valiam metade do outro que nos tinha sido subtraído pelo porto? Pelos vistos sim! Dêem uma olhada nesta entrevista de 2015:

Vata, nascido a 19 de Março de 1961 em Damba / Angola, tinha uma forma de estar muito própria. Trabalhava e fazia o que podia para marcar golos e depois ia à sua vida. Ele é um dos melhores exemplos do que é ser um anti-heroi e viver bem com isso. Não tinha tiques de vedetismo, não usava caneleiras, a camisa estava sempre de fora tinha uma calma dentro de que até irritava...

Mas começou a marcar golos e por isso o Benfica ganhou muitos jogos. No campeonato de estreia, 1988 1989, os golos de Vata valeram nove pontos ao Benfica. Não são muitos? Bem se pensarem que o segundo classificado ficou a sete...
Esses golos valeram nove pontos ao Benfica e o título de melhor marcador do campeonato. O Angolano acabou a época com dezasseis golos em vinte e sete presenças na competição (1833 minutos). Ele foi o melhor marcador com menos golos marcados...

Na época seguinte, e com a vinda de Eriksson, Vata foi um pouco secundarizado. Magnusson tornou-se o artilheiro da equipa e o Angolano ficou-se pelos dez golos no campeonato. Mas acabou por dar mais uma prenda a todos os Benfiquistas ao marcar o golo solitário da vitória do Benfica sobre os franceses do marselha. E que prenda pois significou mais uma ida do clube a uma final da prova máxima da uefa.

Marcou esse golo com a mão, após ter sido agarrado, placado e puxado. Os franceses apelidaram esse golo de um traumatismo na história do futebol francês... Traumatismo! Boa...

Nessa época, acabou por fazer dezoito golos em jogos do campeonato, da taça de Lisboa, super-taça e taça dos campeões europeus. 1896 minutos de um esplendor mais brando mas de utilidade máxima.

Em 1990 1991, e com o regresso de Rui Águas, a contratação de Isaías e a ascensão de César Brito, Vata terminou o seu percurso de jogador do Benfica.

Apenas apareceu em doze ocasiões e marcou por três vezes. E três golos, em cerca de 630 minutos de utilização, que valeram quatro pontos ao Benfica... A sua última aparição de emblema ao peito foi a 27 de Janeiro de 1991, durante os últimos vinte e cinco minutos do jogo frente ao penafiel (referente á vigésima segunda jornada do campeonato).
Diz-se, deste jogador que tinha o tique de dizer golo antes de os marcar, que não há consensos acerca do seu valor. Parece difícil escolher uma das seguintes etiquetas: bom, médio ou mau; para o catalogar. Mas sabendo que um campeonato e uma ida à final da champions, estes dias não é algo de fácil concretização...

Vata foi um dos guerreiros aplaudido depois do seu fim de estadia, um anti-herói que nunca se rendia qualquer que fosse a história. Hoje, quando a rolha está muito apertada e não quer saltar nem por nada... Aposto que Vata regressa à memória
Há golos que... Aos 52 segundos, o guarda-redes sérgio (do sporting) bem que tenta encontrar a bola... Um autêntico rato de área este angolano, estava sempre lá à espera, a bola só tinha de vir para onde ele estava.

Muito agradecido Vata.
E Pluribus UNUM

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Estádio da Luz: A Transição Entre Catedrais

Terá sido doloroso para muitos Benfiquistas, especialmente para aqueles que lá puderam estar, ver a velha Catedral cair por terra.
A Maqueta para a nova Catedral
Aquele gigante de betão ajudou a fazer uma grande parte da história do Sport Lisboa e Benfica, mas com o passar do tempo tornou-se um sorvedouro de dinheiro (manutenção/pessoal) e teve o seu fim decretado quando Portugal, diz-se, ganhou a possibilidade de realizar/albergar uma competição de selecções.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Jogos Imortais: Sport Lisboa e Benfica 2 Steaua Bucareste 0

Estava a ser uma época sem grandes resultados desportivos para o Benfica: Na taça, eliminados pelo porto nas meias-finais; No campeonato a léguas de distância do... porto. Até já tínhamos passado por uma chicotada psicológica... Carlos Manuel tinha deixado o clube a meio da corrida.

Realmente dava a impressão de que as coisas, na época de 1987 1988, não iriam correr bem. Que nem seria algo de comparável com a época que a tinha antecedido, onde o Benfica tinha conquistado mais uma Dobradinha!

terça-feira, 2 de julho de 2013

Estas Mudanças...

Nova época, novas mudanças no universo do Sport Lisboa e Benfica.
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Escreve o presidente eleito do Sport Lisboa e Benfica: